segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Reconto da história "A menina do mar..."

"Era uma vez... um menino que estava na praia.
Depois chegou o polvo, o caranguejo e o peixe e a menina.
O menino acordou viu a menina e puxou pelo braço dela para ele ir para ao pé dela, para brincar com ela, para ser sua amiga.
Chegaram os búzios, ouviram a conversa e foram dizer aos polvos (que eram os guardas do mar), para não deixarem a menina ir para a outra praia. Apareceram as conchas com pedras.
A meninia foi para outra praia. E o emnino foi encher o balde para a menina ficar, mas a menina não estava e foi embora para outra praia, e ela não podia ficar com ele senão ficava como as algas a secar.
O menino ficou deitado nas pedras. Quando estava a dormir chegou a gaivota e deu-lhe um frasco de palntas mágicas que faziam o menino poder respirar debaixo de água e fora de água.
Depois transformou-se e entrou para o fundo do mar e o golfinho indicou-lhe o caminho para encontrar a menina.
Chegou ao pé da menina do mar que estava na praia, que tinha rochas com plantas, estrelas do mar e tinha polvos pequeninos, que estavam a guardar a menina e o menino ficou com a sua amiga Menina do Mar, e com outros amigos: o polvo, o peixe, o caranguejo."

O que vimos no Teatro Municipal...

Os meninos de cinco anos e alguns de quatro anos foram ao Teatro Municipal ver uma encenação da história "A Menina do Mar" de Sophia de Mello Bryner.
Deixamos aqui algumas reproduções gráficas feitas pelas crianças.


Gostamos muito de ir ao teatro...

Gostei da Menina do Mar e gostava de ir ao Mar ver os peixes que vivem lá.
A menina era muito bonita!
Os polvos eram grandes e tinham muitas pernas...

A gaivota deu de beber ao amigo da menina para ele poder ir ter com ela.


terça-feira, 5 de outubro de 2010

Ano lectivo 2010-2011

Tudo quanto eu devia saber aprendi no Jardim de Infância
"Grande parte das coisas que preciso de saber sobre a vida,
sobre o que fazer e como ser, aprendi no jardim de infância...
A sabedoria, afinal, não estava no topo de uma montanha chamada universidade
mas sim na caixa de areia da minha escola.
Eis as coisas que aprendi:
a compartilhar... a não fazer batota...
a não magoar os outros... a arrumar o que desarrumei... e a limpar o que sujei.
A não tirar o que não me peretnce, a pedir desculpa quando magoo alguém.
A lavar as mãos antes de comer. A puxar o autoclismo.
Aprendi que o leite faz bem à saúde.
Aprendi a aprender, a pensar e também que
desenhar, pintar, cantar e dançar era bom...
a dormir a sesta... a ter cuidado com o trânsito... a dar a mão, a ser solidário.
Vi a semente a crescer no copo de plástico;
as raízes descem e a planta, sobe embora não saiba porquê, gosta-se.
Os peixes dourados, os hamsters, os ratinhos brancos...
(e mesmo aplanta no copo de plástico) morrem. Nós também.
E lembro-me dos primeiros livros, da primeira palavra que aprendi: olha!
É isso que tenho feito sempre.
Se todos - em todo o mundo - tivessem tomado
um copo de leite às quatro da tarde,
depois de terem dormido a sesta,
o mundo estaria bem melhor.
Ou se houvesse uma política de base no nosso país - e em todos os outros -
de devolver o que não é nosso e de limpar o que sujamos.
E também sei que é verdade, que ainda é verdade,
que no mundo o melhor é dar as mãos...
e ficar juntos.
Robert Fulghum

segunda-feira, 3 de maio de 2010

À PROCURA DE ESCULTURAS NA CIDADE DE BRAGANÇA

Aqui vamos à procura de mais esculturas...
Depois de sairmos da escola encontramos a primeira escultura: parecia-nos um livro aberto; tinha correntes partidas; em baixo parecia uma faca de um pirata.
Ficamos a saber que era uma homenagem ao 25 de Abril.
Chegamos à Rotunda dos Touros






Os homens dos paus eram os que vigiavam os touros para eles não fugirem.




Os touros eram grandes e tinham cornos, patas e rabo comprido. Havia pedras e corria água.


As estátuas eram grandes, de ferro e tinham muitas cores. Estivemos a descansar ao pé dos caretos.




Um careto tem chocalhos pendurados e muitas cores.




Um careto era homem e o outro era uma marafona. Os fatos pareciam de palha e de lã, mas eram de ferro.



Havia nove máscaras em cima de pedras, à volta dos caretos...






Gostei de ir procurar esculturas: vi touros vi os caretos, eram estátuas.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

AULA DE KARATÉ KYOKUSHIN-KAN

O pai da Sofia, veio dar-nos uma aula de Karaté:
O professor disse-nos como nos tinhamos de colocar no chão. Sentados nos calcanhares...
Escrevemos o nosso nome no livro do professor.

Depois o professor explicou-nos o que era o Karaté e o que íamos fazer.

Estavamos todos sentados nos calcanhares



O professor primeiro fazia com a Sofia e nós fazíamos depois.
Foi ginástica importante...
Gostamos muito e queremos que o pai da Sofia venha mais vezes...









Aprendemos a ouvir...

Aprendemos a respeitar os outros e a ajudar os colegas...







Foi muito fixe...
Aprendemos que o Karaté serve para nos defendermos e que não podemos lutar com os colegas.

No fim todos cumprimentamos o professor e os colegas...

Obrigada ao pai da Sofia...

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Visita ao Centro de Arte Contemporânea - Arte ao Cubo

Fomos ao Centro de Arte Contemporânea, ver a Exposição de Luís Melo.
"ARTE AO CUBO", foi o desafio que tivemos que enfrentar para visitar a exposição.
Foi muito fixe. Tivemos de fazer grupos de 6 elementos, para fazermos o jogo...
Estavamos a trabalhar matemática, linguagem oral, conhecimento do mundo!!!!
Depois tivemos de "escrever" o nosso nome na folha para começarmos o jogo. Olhos bem abertos, porque era preciso "olhar" e "ver"...
Estar com muita atenção para descobrirmos o que o "pintor", o "artista", tinha escondido naqueles quadros. Estava lá o sapato da "Cinderela"... e um bicho com um nome esquisito "louva-a deus". Nós conseguimos ver com os nossos olhos e depois tinhamos de escrever na folha do jogo.
Escrevia um de cada vez... Assim também aprendemos a esperar pela nossa vez e a respeitar os nossos amigos!
Fizemos jogos de diferenças... Decobrimos formas geométricas e ficamos a conhecer uma nova forma onde o pintor trabalhou, a forma "OVAL". Estava lá um quadro com essa forma. Os outros eram quadrados, rectângulos, quadrados. Mas também havia outra coisa difícil... parecia um "dado", era um CUBO. O artista usou o CUBO para fazer alguns trabalhos e tinha rãs...
Também descobrimos as mãos... e em muitas posições... Registamos as nossas mãos... Também conseguimos fazer muitas coisas com elas...


Obrigada a todas as pessoas que nos acompanharam na descoberta daquela exposição...
O que nós registamos na sala: